O que é mais contraditório em sentir tal saudade, é que eu sequer escrevo bem à mão. Mas parecem rabiscos as minhas letras mal formadas. Talvez seja por isso que me fazem sentir falta.
Essa falta de poder vez em quando riscar sobre o escrito, corrigindo um erro, mas sem que torne a folha em perfeito estado novamente, não é mas a mesma folha em branco. E de poder também por vezes desenhar ao lado dos meus textos, ou quem sabe simplesmente amassar a folha ao final de um dilúvio tormentas escritas para manter a calma. Amassa-se e se joga fora, mas a folha continua lá, concreta de subjetividades.